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30 de abr. de 2011

Neon Genesis Evangelion e Matrix (ou a revolução dos cinemas)

Muitas pessoas olham para um anime e pensam "que legal meu anime favorito é muito bom". Então essas pessoas devem tudo a Yoshiuki Sadamoto, o criador de Neon Genesis Evangelion.
Muitas vezes, os animes sempre foram vistos como coisas de criança. Porém, sabemos muito bem que não é assim. Existiram e existem estudios muito competentes (TRON, Ghibli, Mad House e Clamp, por exemplo) que sempre fizeram animes muito bons, que sempre foram desprezados. O que ocorria é que muito do mercado internacional visava o gosto shounen (garotos que queriam ver lutas grandiosas como DBZ, CDZ ou Hokuto no Ken), o que prejudicava a já horrivel visão da animação fora do Japão.
Mas com a premissa de anime shounen, Evangelion alavancou o mercado de animes em todo o mundo. Isso com questões tão utilizadas nas obras hollywodianas, como a questão da existência de Deus. Isso num pais onde as religiões mais fortes são o budismo e o xintoismo. E foi um fenômeno!
Posso sim dizer, que muitos outros autores devem seu sucesso internacional ao tio Yoshiuki. Eu não conquistaria meu traço em desenhos se não conhecesse a história completa de Rurouni Kenshin!
Mas por quê o comparei a Matrix? Bem... como imaginam, esse anime foi um divisor de águas entre os mercados internacionais. Depois disso pudemos ver um Gundam tão bom, que o cenário pode até não ser verossimil, mas o fundo político e filósofico é! Ghibli e o grande Miyazaki, ficaram conhecidos tão bem, que um de seus filmes foi cotado ao Oscar de animação. Isso não parece com um filme de uns certos irmãos, que questionam a realidade? Eu penso que sim. O que torna tanto o filme como anime um verdadeiro revolucionário em suas respectivas categorias!











Sempre fomos e sempre seremos tratados como fãs de um hobby, as vezes bobo, as vezes superfluo, mas sempre me lembro do seguinte: eu curto certas coisas pois elas tem conteúdo! Muitos amigos não gostam dos tipos de animes que curto. Boa parte não é fã de anime! Mas os que REALMENTE gostam de anime, discutem e falam comigo. Me mostram suas teorias, assim como eu sempre mostro as minhas. E se querem que eu mude meus conceitos, mostressem propensos a entender os meus.

Novo Editor: Vector (vulgo, Ricardo)

Agora tem mais um editor no Middlejapan 0: o Ricardo... que adora Resident Evil então prefere o titulo de Vector. Sempre que for postar algo dele vai colocar o nome dele beleza? Eu só vou editar qualquer coisa ^^.
Até mais e abraços

Street Fighter Vs Tekken

por: Vector


Street Fighter VS Tekken


Após o sucesso de Marvel VS Capcom 3, não o bastante a Capcom volta pro ringue com um dos títulos mais inesperados, imagine você lutando com o Ryu e de repente  seu adversário é o Kazuya, com cara de poucos amigos.
Uma das maiores surpresas deste ano é Street Fighter VS Tekken, o jogo foi mantido em segredo, levando muitos a acreditar que estaria somente no início de seus trabalhos mas, vem um senhor chamado Yoshinori Ono, produtor do game com esse presentão. Com o demo jogável, nos dando a oportunidade de ter uma primeira impressão, porém, está longe de obter a versão completa.
Ono informou que haverá uma ampla lista de lutadores, é um novo sistema de jogo, que irá oferecer conteúdos que tanto os fãs Street Fighter e Tekken irão apreciar.
Imagine, pegar Zangief e Abel vs King e Marduk, o chão vai tremer.
O jogo vai girar em torno de seis botões ao estilo Street Fighter, ( três socos e três chutes) fiquem tranqüilos fãs de Tekken, você que usava somente quatro botões ainda continuará funcionando, (para quem não sabe, o Tekken utiliza de quatro botões de ataques).


Os personagens apresentados até o momento são, Ryu, Ken, Guile Chun-li e Abel da parte do Street Fighter, do outro lado pelo Tekken, Kazuya, Nina, Marduk, King e Bob.
É possível trocar de parceiro, no meio da realização de um combo.
Há, um mecanismo de troca simultânea de lutadores, utilizando soco médio e chute médio, levando em consideração que, o jogador pode pegar dois combatentes.
Surgiram detalhes sobre os personagens como, Ryu ganhou uma nova Rasteira, mas a Chun-li perdeu seu lightning leg (perna relâmpago).


O mais interessante é o unique charge moves, cada lutador carrega até uma barra e desencadea um ataque powered-up. Tambem é interessante a utilização de três níveis de carga da barra, os jogadores podem fazer um especial EX ou um super combo. Outro ponto interessante é que os movimentos não parecem diminuir a barra de especial, tornando-se, possível continuar executar alguns combos loucos. Nota-se também que é possível trocar de parceiro, no meio da realização de um combo e ter seu parceiro na pancadaria.



O visual do jogo é um cruzamento entre o visual cartunesco do recente Street Fighter IV e da abordagem mais foto-realista usado na série Tekken. O resultado é uma aparência mais limpa, para os modelos de personagens, que se aproxima da arte dos quadrinhos.
Street Fighter VS Tekken é uma divertida, inteligente mistura das duas franquias. O sistema de combate articulada de elementos de cada série é moldar-se surpreendentemente bem, considerando a diferença entre os dois.













29 de abr. de 2011

Contos dos tempo perdido - A busca dos Artefatos Malditos

Introdução
Até onde sabemos sobre a humanidade, teríamos surgido há aproximadamente 2,5 milhões de anos.  E existem dois períodos distintos no surgimento da mesma: o Paleolítico e o Neolítico. Isso se deve ao fato de boa parte de nosso período de existência se resumir a essas duas fases distintas. Esses períodos são cercados de um grande mistério, pois não possuíam registro, sendo que uma das primeiras formas de expressões conhecidas seriam as pinturas rupestres, imagens encontradas em sítios arqueológicos.
Esses dados são o que qualquer historiador dirá a você. Mas isso é a verdade?
Tantas culturas de diferentes origens citam suas próprias “gêneses” de formas diferentes. A crença católica é a que a mais possui referências históricas, pois vivemos numa sociedade formada por essa fé. Os povos de origem asgardiana, céltica, olímpica, entre outros, tem seus “nascimentos” citados como um ato divino. Mas é só isso? Somente isso? E como pode ser isso?
Deuses com formas humanas ou semi-humanas moviam, destruíam e até moldavam o mundo a seu bel prazer. Se aproveitavam, de todos os homens, tratando a nós como escravos, ou no máximo, divertimento. As mulheres eram abusadas ou enganadas em troca de favores da carne e mesmo contra a sua vontade, tinham que ceder a isso. Nem mesmo as crianças eram poupadas das maliciosas mentes das entidades que as tomavam de seus pais se possuíssem interesse, por qualquer motivo que seja.
Mas somente um entre todos, só pediu o necessário. O único que sacrificou seu bem maior acima de tudo! Ele, que em mais de uma cultura foi, e é chamado, por Senhor. Essa história trata sobre isso: sacrifícios e destinos.
Essa história não trará nenhum nome conhecido das lendas e dos mitos, a não ser quando este participar da história. Ela poderá citar nomes como de: Arthur Pendragon, o rei celta e católico; Leônidas, o rei que valeu por um exército e que tinha um exército que valia por mil; e até mesmo Júlio Cesar, o homem que tocou o título de Imperador, mas nunca, obteve êxito. Mas eles não são o foco dessa história.
História sim. Não um conto de fadas, pois nada nessa história esta livre de um triste fim. Muito menos um conto de terror, pois apesar das forças malignas operantes sempre existirem nessa obra, existem aqueles que mantêm a ordem. Quanto mais um mito ou lenda, pois nada aqui foi criado. No máximo uma fábula, pois, as personagens tem uma função alegórica, trazendo uma moral: mesmo que você não olhe por alguém, podem estar olhando por você.
Minha função é mostrar o que olhos que existiram naquele período, olhos mortais, viram e presenciaram. Desde o mero encontro com uma pequena fada, até o confronto contra dragões e demônios. E, acreditem esse foi o menor dos problemas

Quantos homens erguerão suas armas contra o mal? Mas o que é o mal? Nocivo? Mal? Tudo o que se opõe a honra? Mas então o que é honra? Mesmo que víssemos plenamente a palavra “mal”, seria um termo difícil de definir. E então o que fazer para explicar ela? Vou entregar ao leitor a minha idéia sobre o mal. O mal é tudo aquilo que se opõem ao nosso destino. Ás vezes, nós esquivamos dele guiando nosso destino. Em outras nos entregamos a ele, deixando nosso futuro ser dominado. Mas existem, aqueles que erguem a lamina da vontade contra os obstáculos criados pelo mal.
Houve uma terra que tinha como marca maior, em sua história, a morte do filho Dele, que Ele sacrificou em nome dos nossos pecados. Essa cidade chama-se Jerusalém.
Quando o Império Romano do Ocidente caiu, deixou uma marca que atingiu boa parte dos países que ele tocou com um tornado: o cristianismo. As religiões, assim como as tradições de vários povos, foram modificadas em nome da nova religião. E todos aprenderam o que eram os dogmas e sacramentos.
Mas o homem traz consigo sempre a vontade de obter mais. De conquistar mais.
Após o ano mil, Jerusalém era o centro do mundo religioso de várias fés. Religiões que tiveram origem no mesmo Oriente Médio, foram postas em confronto direto. Os árabes islâmicos queriam a Cidade Santa, pois de lá, Maomé subiu aos céus, já os judeus que lá se encontram sabem que lá é uma cidade  com diversos lugares sagrados e os cristãos reverenciam a cidade por ser um dos últimos locais em que Jesus Cristo esteve vivo. Mas por questões acima das religiosas – é o que afirmavam os líderes das facções – os povos se enfrentavam em batalha sangrenta.
Existem ainda os fatores demográficos e de remissão: graças ao aumento da população desde o começo do ano mil, os católicos necessitavam retirar esse excesso de suas terras. Para isso, o Papa Urbano II dizia que os homens que entrassem para a guerra contra os infiéis, teriam seus pecados perdoados. Os cavaleiros chamados pelo papa para tal embate usavam - em nome de sua fé - uma cruz bordada em suas vestes por cima da armadura. Eram então chamados de cruzados, guerreiros e símbolos do cristianismo no Oriente. Eles iniciaram as Cruzadas, um dos conflitos, no período da Idade Média, mais extensos e sangrentos da história da humanidade.

Entre os séculos, XI e XIII, a Santa Sé promoveu as Cruzadas, que poderiam ser traduzidas como expedições militares, mesmo sendo tratadas como modo de evangelizar os infiéis.
Existiram diversas Cruzadas, mas quase todas culminaram na derrota cristã e perdas de vidas de ambos os lados. Mas ao final da Primeira Cruzada os nobres voltaram para suas terras, exceto, os que ficaram estabelecidos em regiões conquistadas e as transformariam nos quatros Estados cristãos. Seriam eles: o Condado de Edessa, o Principado de Antioquia, o Condado de Tripoli e o Reino de Jerusalém.
Foi em 1443 que ocorreu o impossível, pois o Condado de Edessa foi capturado pelo exército muçulmano. Com isso os turcos puderam reagrupar seus homens, e enfim a longa fronteira dos três Estados cristãos restantes. Estava para começar a Segunda Cruzada.
Graças aos pedidos dos Estados cristãos os embaixadores enviados a Roma tiveram resposta positiva em relação a ajuda contra os turcos. O Papa Eugênio III – encarregou o clérigo Bernard de Clarvaux, um erudito e conhecido homem de propagar entre os cristãos sobre a nova Cruzada. Com isso o rei Luís VII da França e o imperador Conrado III do Sacro Império Romano, entraram de vez nessa jornada em 1147.
Isso fez com que boa parte dos exércitos de ambos os territórios, se deslocassem, acompanhando seus reis. O que fez com que seus territórios ficassem um tanto quanto desprotegidos.
Nessa época - em que alguns poucos erguiam suas armas contra aqueles que achavam injustos - homens e uma mulher que se dirigiam a Starten, na França, teriam que usar estes itens se ainda quisessem continuar nesse plano de existência.

27 de abr. de 2011

Mangá: o poder dos quadrinhos japoneses





A editora Hedra lançou (sei disso faz tempo mas só agora lembreri disso XP) a segunda edição deste livro, de autoria da professora Sonia Bibe Luyten, baseado em sua tesse de doutorado na ECA/USP. Destinado a todos que se interessam a mais pronfundamento pelo mundo dos mangás nele temos uma exposição sobre a evolução dos quadrinhos no Japão, sua importância na compreensão da cultura e do modo de ser do povo japonês, além de vários outros aspectos desta forma de arte. É uma leitura bastante, agradável, além de extremamente informativa.

Nipo-americanos



Nem japoneses, nem americanos. Esses desenhos nasceram de co-produções entre estúdios do Japão e EUA. A lista é enorme: King Kong, Jhony Cypher, Os seis biônicos, Barbapapa, X-Men, Superman, Peter Pan e os piratas, Defensores da Terra, He-man (que não é o da Filmation), Galaxy Rangers, Transformers, GIJOE (Comandos em Ação), Os Caça-Fantasmas, Tartarugas Ninjas, Caverna do Dragão, Thundercats, e tem mais.


Trabalhos do Estúdio CLAMP

  • Sakura Card Captor
  • Miyuki in the Wonderland
  • X TV (X/1999)
  • Tsubasa Reservoir Chronicles
  • Magic Knight Rayearth
  • Angelic Layer
  • Holic XXX
  • RG Veda
  • Tokyo Babylon

10 Diferenças entre romances Shoujo e Shonen!

Shounen
  1. Imagen mais sedutoras
  2. Linhas de ação aos montes!
  3. Diálogos mais intensos
  4. Socos quase sempre acontecem quando tem alguém seminu
  5. Cenas de sedução mais "calientes"
  6. Demora para as cenas acontecerem
  7. Dores de amor fortes mesmo!
  8. Cenários mais detalhados
  9. Cenas de briga
  10. Encontros e desencontros do casal principal (ou não!)
Shoujo
  1. Boxes de "conversa" da autora
  2. Elementos femininos por toda a parte (flores, folhas, vento, etc)
  3. Cenas que se concentram mais na fala
  4. Socos acontecem para alterar sentimentos
  5. Demonstração de amor ou amizade são sutis
  6. Rola beijo
  7. Dores de amor são discretas
  8. Os traços são mais simples
  9. Imagens charmosas, sem apelar pra sensualidade
  10. Rola sexo!

26 de abr. de 2011

Hikaru no Go e a jogada de Deus!

Série escrita por Yumi Hotta e ilustrada por Takeshi Obata (o mesmo de Death Note e Bakuman), foi lançada em mangá pela Shonen Jump em 1998 e foi concluída em 2003, com 23 volumes. No Brasil HIkaru no Go é publicado pela editora JBC, mensalmente. Ganhou anime em 2001, com 75 episódios.
Retrata o jogo de Go, em que se dispõe as peças para conquistar territórios no tabuleiro. Teve enorme sucesso no Japão e nos EUA, ajudando a difundir o jogo de Go por aí, especialmente entre os jovens. As regras de Go de Hikaru no Go são supervisionadas por Yukari Yumezawa, 5º Dan de Go.


Hikaru Shindo é um estudante normal. Um dia, ao ficar vendo as coisas do sótão da casa do avô, encontra um tabuleiro de Go assombrado por um espírito, que então começa a ficar ao lado Hikaru, na sua consciência.
É o espírito de Sai, do clã Fujiwara, que já foi instrutor de Go do imperador pelos idos da era Heian do Japão. Sai já tinha ficado na consciência de Shusaku Honinbo, que é considerado o maior jogador de Go da história, provando os talentos de Sai. Hikaru nunca gostou de Go, achava que era jogo de velhos, mas então começa a jogar, de tanto o Sai pedir e acaba gostando do jogo. E agora Hikaru começa a entrar de vez no mundo do Go.

23 de abr. de 2011

Extraido do site Cifras Club: Parangolé é acusado de copiar música da banda de metal Angra



O grupo Parangolé, do hit "Rebolation", está sendo acusado de plagiar uma música do Angra.

A canção em questão se chama "Asevixe", de 2007, e teria trechos de um riff de "Nova Era", música gravada pelo Angra no CD "Rebirth" em 2001.

O guitarrista do Angra, Kiko Loureiro, comentou o fato no Twitter.

"@bandaparangole- Tomba ae Tomba. Absurdo! Cara de pau! Que feio os parangolés roubando músicas dos outros", escreveu o guitarrista no microblog.

O vocalista Léo Santana, do Parangolé, nega que haja plágio:

"Essa música tem 4 anos que tocamos, e agora que esses babacas vem falar disso!haa tenho mais coisas pra se preocupar (sic)", escreveu o cantor da banda de Axé no Twitter.

Léo disse que não sabia da existência da música do Angra, e alega que um compositor levou a música para o Parangolé gravar.

A assessoria do Parangolé disse ao site "Último Segundo" que o grupo arcará com as consequências caso o plágio seja comprovado.

Devaneios de um Otaku: Revolta!!! Banda de pagode copia Angra!

Faz tempo que não escrevo algo pessoal, mas isso me deixou furioso. Bem, dissem que todo o otaku é 1/3 metaleiro, e acredito realmente nisso. Tanto que coloco minha revolta aqui: PORRA DE BANDA DE PAGODE QUE COPIA SOM DO ANGRA!!!
Ai você pensa... "Luis por qual motivo você coloca esse texto ai no blog?" Bem além de curtir metal a banda Angra - em peso - curte animês e mangás. Prova disso, é que o vocal da banda, Edu Falaschi, canta a abertura do animê Cavaleiros do Zodiáco (a versão que tá na Band). Como tal, venho escrever esse post em sua defesa!
É costume de bandas pegarem a sonoridade, letras e varias outras coisas de bandas de rock e metal. Prova disso são versões em pagode e funk de bandas como Los Hermanos, Legião Urbana, Paralamas do Sucesso e Biquini Cavadão. Mas detalhe, sempre pagando direitos autorais!
Ai me aparece uma banda de pagode de nome Parangolé (Que merda de nome é esse? E o que significa?) e copia a música do Angra, Nova Era!
É muita cara de pau pra mim...

20 de abr. de 2011

Parada Cosplay reúne mais de mil pessoas na Virada Cultural

A Parada Cosplay aconteceu neste domingo 17 como atração da Dimensão Nerd dentro da programação da Virada Cultural em São Paulo. O desfile começou às 14:00 no Viaduto do Chá e terminou na Praça do Correio, no Palco Dimensional da Dimensão Nerd. Segundo a organização do evento, participaram mais de mil pessoas.
A analista de sistemas Wanessa Rubia foi a primeira cosplayer a chegar à concentração na Praça do Patriarca. Vestida de punk-lolita, esta foi a primeira vez que ela participou de um evento de cosplay em São Paulo – ela veio de Minas Gerais. Acompanhada do namorado, o engenheiro Rubens Sato, Wanessa contou que faz cosplay há dois anos e que a expectativa por participar do evento era grande.
Em seguida, chegaram mais cosplayers, dos mais variados estilos e inspirações. Havia trajes baseados em animes como Sailor Moon, Pokémon e Bleach, além de pessoas vestidas com camisetas temáticas. A Parada Cosplay atraiu também aficionados por personagens ocidentais. Entre eles, estavam o Super-Homem, Vampira e Gambit (X-Men), The Flash, Lanterna Verde, Harry Potter, Jack Sparrow (de Piratas do Caribe) e Rorschach (Watchmen).
Outra demonstração dessa diversidade foi dada pela médica Paula Fabris, que fez o cosplay da personagem Rê Bordosa, criação do cartunista Angeli. Paula é cosplayer há 13 anos, na época em que Cavaleiros do Zodíaco e Sailon Moon começaram a onda do anime e mangá no Brasil.
Para animar o trajeto entre o Viaduto do Chá e a Praça do Correio, um trio elétrico guiou a Parada Cosplay pelas ruas do Centro Velho de São Paulo. Estiveram presentes os cantores Edu Costa e Verônica Huang (da banda J~Squad), Carol Himura e Diego Yamashiro (da Wasabi), Adriane Usagi (The Black Heaven) e Hideki Ito. No repertório, o público pode curtir temas de animes como Evangelion, Cavaleiros do Zodíaco, Shurato e Dragon Ball, e de tokusatsu (seriados japoneses de ação) como Jaspion e Goggle V.
Edu Costa e Verônica Huang participaram pela segunda vez da Parada Cosplay. Como curiosidade, eles apontaram a dificuldade na descida rumo à Praça do Correio, já que, desta vez, o trio elétrico era muito mais alto que o mini-caminhão de 2010, e a necessidade de desviar dos cabos de eletricidade.

19 de abr. de 2011

Fate/Stay night - Unlimited Blade Works

Esta é a adaptação da segunda parte do popular visual novel Fate / Stay Night. Neste percurso, revelações sobre Shirou e seu destino serão feitas. Há uma guerra entre senhores e servos, a fim de alcançar o Santo Graal. Cada mestre pode chamar um servo, e sua tarefa é erradicar a outros agentes, seja para derrotá-los ou matar seu mestre. Shirou, um estudante do colegial com algumas habilidades mágicas desaprendido involuntariamente torna-se um dos combatentes no torneio.

Anna Tsuchiya







Anna Tsuchiya (em japonês: 土屋アンナ, Tsuchiya Anna?) (11 de Março de 1984) é uma cantora, modelo e atriz. É filha de pai russo-americano e de mãe japonesa.
Começou sua carreira aos 14 anos, como modelo para a revista Seventeen. Sua fama cresceu e Anna passou a em estrelar comerciais de TV para diversas companhias.
Em 2002, com Kaz (ex-guitarrista do grupo Oblivion Dust), Anna formou a banda Spin Aqua. O grupo não obteve muito sucesso e encerrou suas atividades em 2003, após três singles, um álbum e um DVD. Outra razão para o fim do grupo foi a gravidez de Anna e o seu casamento.
Anna Tsuchiya
Anna também a(c)tua no filme Kamikaze Girls, co-estrelado com Kyoko Fukada. Anna ganhou oito prêmios pelo filme, inclusive o Prêmio de Academia japonesa. No ano seguinte realizou seu primeiro trabalho como dubladora emprestando sua voz a para a versão japonesa do filme da Disney Herbie: Fully Loaded no papel de Maggie Peyton (interpretado por Lindsay Lohan). Desde então ela representou papéis em igual em Kiraware Matsuko no Issho (2006) e Dororo (2007). Seu último trabalho foi no papel principal em Sakuran (2007).
No Verão de 2005, lançou seu primeiro mini álbum “Taste my beat” e Anna estreou sua carreira musical. Em Janeiro de 2006 lançou “Change Your Life” seu primeiro single, seguido de Slap That Naughty Body/ My Fate, lançado simultaneamente com seu álbum remix Taste My xxxremixxxxxx! Beat Life!”. Pouco depois interpretou o tema de abertura da versão anime da serie Nana com a música “Rose”, e também fez o papel de Nana Osaki cantando. Sob o nome “Anna” inspirou Nana (Black Stones) lançou o single de maior sucesso de sua carreira alcançando o 6° lugar na listas de singles da Oricon.
Pouco depois foi lançado seu primeiro álbum “Strip Me?”, que estreou em 11° lugar nas listas de músicas mais tocadas.
Seu segundo tema para o anime foi “Kuroi Namida” que dessa vez seria o tema de encerramento foi lançado em 17 de Janeiro, logo depois lançou “Lucy” também parte da trilha sonora do anime Nana como terceira abertura da série. Para concluir, lança o álbum “Anna Tsuchiya Isnpi’Nana (Black Stones)”com singles anteriores e algumas músicas novas e logo depois o álbum NANA Best onde, juntamente com OLIVIA cantam.
Aproveitando vou colocar uma musica do anime NANA que ela canta.

Gundam 00






Gundam 00 centra-se num planeta Terra futurista, apetrechado do melhor equipamento tecnológico mas ainda assim intrínseco a uma cruel realidade tão característica do ser humano - o factor bélico, onde a guerra e a injustiça social ascendem enquanto marcos flagrantes.
Antecipando a rotina cíclica da humanidade, um visionário maquinou um plano de longo prazo, cuja intenção primordial subscreve a ambição de unificar a humanidade e findar de uma vez por todas com todos os desequilíbrios civilizacionais que nestam impossibilitam uma contínua e equitativa harmonia. Herdeira destes desígnios, surge no panorama mundial uma Organização paramilitar de índole interventiva denominada Celestial Being, enfrentando imediatamente os três grandes blocos políticos que dominam o mundo - a guerra doravante será severamente sancionada com uma outra guerra.




A Nintendo anunciou um novo modo de jogo para Zelda: Ocarina of Time 3D, remake para Nintendo 3DS do nostálgico game da série Legend of Zelda. Trata-se de um desafio com todos os chefes de fase.

Esse modo permitirá que o jogador enfrente qualquer um dos oito chefes que encontrou no jogo mais o vilão Ganondorf (em suas duas formas), individualmente ou em uma combinação de lutas contínuas.

Um prêmio secreto espera quem conseguir vencer todos os chefões, mas a Nintendo ainda não diz qual é. O modo ficará disponível depois de um determinado ponto no jogo.

Zelda: Ocarina of Time 3D será lançado em junho e inclui, além desse modo de batalhas, uma dificuldade adicional em relação ao game original, lançado originalmente em 1998 para o Nintendo 64 e considerado o melhor título da franquia por fãs e pela crítica.

O título foi completamente remodelado graficamente e tem novos controles, empregando as tecnologias do sistema Nintendo 3DS. O controle analógico do original acontecerá através do novo botão deslizante do Nintendo 3DS, mas todo o inventário agora aparece na tela inferior, sensível ao toque, tornando muito mais prática a troca de itens. Outra novidade é o recurso de tiro em primeira pessoa através de câmera controlada usando o sensor de giroscópio.

Na trama, o elfo Link parte em uma jornada lendária através do tempo para deter Ganondorf, o Rei dos Ladrões de Gerudo que está atrás da Triforce, uma relíquia sagrada que confere poder infinito ao seu dono.

18 de abr. de 2011

Filmes do Estúdio Ghibli

Meus vizinhos, os Yamada
Serviços de Entrega da Kiki
Nausicaã do Vale dos Ventos
Meu vizinho Totoro
Pon Poko
Sussurros do coração
Laputa, o Castelo dos Céus
As ondas do oceano
Porco Rosso
Mononoke Hime
Neko no Ongaeshi - The Cat returns
Ghiblies
A viagem de Chihiro
Castelo encantado

14 de abr. de 2011

Cidade em Camadas (Projeto Subteatrágicos)

Cidade em camadas
Direção geral e idealização: B. Muniz e Horn
Textos de B. Muniz e Horn
Direção de atores Horn
Cenários, figurino e iluminação Grupo Subteatragicos

O projeto Cidade em Camadas visa a intervenção cênica nos espaços abertos do Município de Santa Isabel e outros municípios que se interessarem a nos ceder suas vias, praças, construções e estabelecimentos comerciais que se disporem.
Visa a apresentação de seis espetáculos/leituras fechadas no prazo de seis meses. Sempre em algum ponto diferente do município. Estes espetáculos serão gratuitos, e livres ao grande público.
Visa a preparação do corpo do ator perante a cidade a sua volta, sob seus pés. Corpos que se envolvem, intervêm e são contaminados pela cidade. Assim, à vista de todos, com todo o sentimento contido e desesperado. Usando materiais cênicos, iluminação e os sons das ruas.

13 de abr. de 2011

Dragão

Os dragões ou drago (do grego drákon, δράκωυ) são animais reais ou apenas fruto do imaginário humano que cria divindades e monstros os transformado em mitos. O certo é que a crença na existência dos dragões percorre as mais antigas civilizações pelo mundo, e em todos os seus continentes, povoam o folclore de povos tão distantes como os europeus e os chineses. Algumas culturas os idolatram outras os têm como monstros devoradores de homens.

Para a cultura asiática os dragões são mais que seres mágicos, adquirem o estatus de deuses.

Junto com o Unicórnio, a Fênix e a Tartaruga, era considerado um dos quatro primeiros animais que ajudaram na criação do mundo. O dragão não tinha rivais em sabedoria e em poder para conceder bênção.

Ele é um dos doze signos do zodíaco chinês e visto como criatura mítica, divina que trás a abundância, a prosperidade e a boa sorte.

Na china, os Long, como são chamados em mandarim os dragões por lá, existem em quatro formas, além dos Dragões Imperiais, encontramos:

. Celestiais - Tien-lung - que protege os deuses;
. Espíritos da Terra - Ti-lung - que controla os rios e a terra;
. Dragão Espiritual - Shen-lung - responsável pelas chuvas e ventos;
. Guardiões de Tesouros - Futs lung - que guarda metais e pedras preciosas.




Existem ainda quatro dragões ligados aos rios conforme a região (norte, sul, leste ou oeste).
Chien Tang, que possui sangue vermelho, uma juba de fogo e 900 pés de comprimento é o comandante dos dragões dos rios.

O dragão Yuan-shi tian-zong, teria surgido no princípio do universo e criado o céu e a terra, ocupa uma das mais altas posições hierárquicas no taoísmo. No ano novo chinês é representado por esculturas feitas de papel e fitas e sua dança traz a abundância, a prosperidade e a mensagem de boa sorte. Chineses em todo o mundo dizem com orgulho serem “Lung Tik Chuan Ren” (descendentes do dragão).

São nove as características do dragão chinês:

Cabeça que se assemelha a de um camelo, chifres de cervo, olhos de coelho, orelhas de touro, barriga de sapo, escamas e bigodes de carpa, patas de tigre com garras de águia.

EscamasNa tradição oriental os dragões têm 117 escamas, 81 de polaridade yang e 36 de polaridade yin.

Patas

A maior parte dos dragões chineses é representada com quatro patas e às vezes dois pares de asas, contudo á outras representações de formas para os dragões.

Os dragões de cinco patas, que simbolizam o poder na china são os Dragões Imperiais. Era a representação dos Imperadores chineses, só eles poderiam utilizar túnicas com representações de dragões de cinco patas.

Cores

Os dragões do tipo Chiao têm as costas listadas em verde e branco, as laterais em amarelo e a barriga em vermelho. Outros dragões variam do verde ao dourado e alguns são azuis representando o pólo oeste, o oriente.
A pérolaAlguns dragões são representados carregando uma pérola numa das garras, junto à boca ou sob o queixo. Dependendo onde esta a pérola pode representar um elemento que lhe da força, permitindo que suba aos céus ou uma representação das águas marinhas.

Há uma alusão aos peixes-dragões que derivariam das carpas.
As carpas possuem grande habilidade de saltarem pelas corredeiras dos rios, as mais fortes e habilidosas se transformariam em dragões dos rios ou peixes-dragões.

Para indicar o sucesso de uma empresa os chineses têm um ditado que diz:
“A carpa atravessou o portal do dragão.”.

Os nove filhos do dragão

Existem segundo as lendas nove filhos de dragão, são eles:

. Haoxian - um dragão imprudente;
. Yazi - valente e belicoso (adorna bainhas de espadas e punhais);
. Chiwen - está sempre olhando para o horizonte (decora pináculos);
. Pulao - gosta de rugir (aparece em representações de sinos);
. Bixi - gosta da companhia de outros seres;
. Quiniu - que gosta de música (representado em instrumentos de corda);
. Suanmi - gosta de fumaça e fogo (representado em queimadores de incenso);
. Jiaotu - vive enrolado como um caracol (utilizado na decoração de portas).

Comida de dragão

Eles comem bambu, leite, nata, carne de andorinha e arsênico. Normalmente não devoram seres humanos. Mas cuidado! A tradição chinesa diz que após ter ingerido carne de andorinhas é arriscado andar de barco. Os dragões têm faro apurado e confundidos pelo hálito das preciosas presas eles podem engolir uma pessoa numa bocada só.

Diz a lenda que o imperador da China, Yangdi, dinastia Sui, nomeou em 611 a. C o primeiro tratador de dragões do reino, encarregado de deixar alimentos em lagoas sagradas. O cargo gozou de enorme prestígio por séculos.

O dragão chinês simboliza o poder e a valentia, o heroísmo e a perseverança. A ele é atribuído grande energia, decisão e otimismo. É considerado inteligente e ambicioso.

Ao contrário dos dragões ocidentais, a maior parte dos dragões orientais são belos, sábios e generosos. Em vez de temidos, são amados e venerados. Templos são construídos em sua honra, uma vez que eles controlam a chuva, os rios, os lagos e os mares.

Muito provavelmente a permanência do dragão como mito chinês baseia-se na descoberta de restos fossilizados de grandes dinossauros. Se não tem na sua origem a descendência evolutiva, os dinossauros, no mínimo, deram-lhe corpo!

Há escritos datados do séc. III-IV, dinastia Jin do Ocidente, relatando a descoberta de “ossos de dragão” enterrados na província chinesa de Sìchuan, região rica de fósseis de dinossauros.

Na China, a associação dos dinossauros aos dragões é de tal modo profundo, que o termo atual em chinês mandarim para dinossauro, kong lóng, significa, literalmente, terrível dragão.