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28 de fev. de 2011

Tundercats: A nova versão

Vejam a nova versão de Thundercats!!!

Level E






Level E, é um mangá feito por Yoshihiro Togashi. Yoshihiro utiliza neste manga muito mais humor do que nos seu mais famosos animes como Hunter x Hunter e Yu Yu Hakusho.
Level E foi originalmente distribuído pela revista japonesa da Shueisha, a Weekly Shōnen Jump de 1995 a 1997 com o total de 16 capítulos. Esses capítulos se juntaram em três volumes. Uma adaptação para o anime de Level E está atualmente sendo produzida pela Studio Pierrot e David Production e começou a ir no ar no começo de 2011 pela TV
A Terra foi povoada por milhares de extraterrestres de toda galáxia. Ouji, príncipe do planeta Dogra, cai aqui na Terra e perde sua memória. Ele encontra Tsutsui e conta achar que era um alien, Tsutsui não acredita mas curioso resolve entrar no jogo do Ouji e acaba vendo que Ouji era realmente um alien.
Quando a decisão de que Level E ia ser distribuído, o autor Yoshihiro Togashi somente criou o primeiro capítulo. Por causa da história envolver protagonistas que são extraterrestres mudando em cada capítulo, ele nomeou o mangá de "Alien Crises".[1] Ele rapidamente mudou isso no nome final depois do título ficar muito conhecido. Depois de vender um vídeo chamado "Level E", ele afirmou a si mesmo que que ele colocou o nome da série pensando na primeira letra da palavra "alien".[1] Ele foi informado que a primeira letra foi "A" e não "E", mas ele respondeu que ele sempre associava ao termo E.T..

27 de fev. de 2011

Devaneios de um Otaku Nerd

Descubri exatamente qual é o meu fetiche torrido! Não se assuste! Não sou um tarado. Só que todo o homem tem um fetiche comum e um fetiche torrido, macabro e sinistro e eu acabei descobrindo isso.
Se você não tem, ai sim você deve se preocupar! Pois isso é a coisa mais comum para um homem ou mulher saudável e são!
E o meu esta no post anterior. Isso mesmo: Gothic lolita, mais precisamente wa lolita. O meu fetiche é por minas ruivas mesmo... pois é bem mais simples não é??? kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

26 de fev. de 2011

Outros estilos: Gothic Lolita

Gothic Lolita ou "GothLoli" (ゴスロリ, gosurori) é uma moda urbana japonesa popular entre adolescentes e jovens adultas (e por vezes pessoas do sexo masculino), que vestem roupas de inspiradas, em sua maioria, pela moda vitoriana, rococó ou edwardiana e freqüentemente tentam imitar a aparência de bonecas de porcelana ou princesas. A origem do gosurori é uma combinação da moda lolita – que envolve tentar parecer ‘fofa’ ou meiga a ponto de parecer infantil – e certas características da moda gótica.
A cultura japonesa dá muito mais importância a uma aparência e comportamento juvenis do que a ocidental, e algumas mulheres adultas compram coisas como produtos com a estampa da Hello Kitty – que no ocidente geralmente tem crianças como público-alvo. O Gosurori talvez seja uma extensão desse fenômeno, conhecido como "Cultura Fofa".
O estilo floresceu nos idos de 1997/1998 e se tornou um estilo bem estabelecido, com suas próprias grifes, disponível em diversas boutiques, e até mesmo em algumas grandes lojas de departamentos a partir de 2001. Alguns consideram o gosurori como uma resposta ao movimento Kogal, tido pelas lolitas como “vulgar”, já que envolve exposição do corpo e sensualidade. No entanto, o gothic lolita talvez não possa ser considerado como uma subcultura propriamente dita já que não existe uma ideologia ou um credo comum a todas, um padrão de comportamento, nem música ou arte específicas a serem apreciadas - mas acima de tudo lolitas não são criaturas necessariamente grupais, que buscam socializar com outras lolitas. Sendo assim individualistas, não há como classificá-las como uma tribo.
Gothic Lolita é uma das subcategorias do visual Lolita (Loli). Outras categorias incluem Classic Lolita (mais tradicional, contando com estampas florais, cores mais claras e mais sofisticadas, e com ar mais ‘maduro’), Sweet Lolita (tons pastéis, temas angelicais, renda, laços e flores), Ero Lolita (que usa cinta-ligas, saias mais curtas, corsets e babydolls), Punk Lolita (usa de corsets, tecidos em xadrez, estampas com caveiras), Country Lolita (abusando de estampas quadriculadas e florais para criar o efeito meigo e campestre) e Gurorori (com temas mais mórbidos e obscuros, incluindo muitas vezes tapa-olho, bandagens e sangue falso).
O estilo foi influenciado e tornado ainda mais popular pela imagem de certas bandas de Visual Kei (ou rock visual, lit. “linhagem visual”), que possuem ou possuíam entre seus integrantes usuários ou fãs do visual lolita. O Visual Kei é um subgênero do rock japonês formado por bandas de visual elaborado, cujas apresentações muitas vezes contam com elementos teatrais – mas com estilo musical que muitas vezes difere de outros grupos enquadrados na mesma categoria. É importante ressaltar que várias lolitas ressentem essa ligação com visual kei e consideram lolitas fãs dessas bandas e ídolos como bandgirls e não lolitas "de verdade": como se as lolitas fãs de visual rock se vestissem de lolita apenas por influência de seus ídolos, para se encaixar com os outros fãs e não por gostarem do estilo.
Mana, o líder da extinta banda de visual kei Malice Mizer, é creditado como tendo ajudado a popularizar o Gothic Lolita. Ele criou os termos “Elegant Gothic Lolita” (EGL) e “Elegant Gothic Aristocrat” (EGA) para descrever as peças de sua própria grife Moi-même-Moitié, fundada em 1999 – que rapidamente se estabeleceu como uma das marcas mais desejadas da cena Gothic Lolita. No ocidente, o termo "EGL" diversas vezes é tratado como se abrangesse toda a moda Lolita, ou como se fosse um sinônimo de "Gothic Lolita". "EGL" na verdade refere-se somente à linha de roupas da grife Moi-même-Moitié que leva este nome - e que é formada por roupas Gothic Lolita.
O estereótipo de gosurori é uma garota que combina preto e branco, muitas vezes especificamente tecido preto com renda branca, e cujas roupas são tipicamente decoradas muita renda. Puro preto, preto e vermelho escuro, preto e cinza, e preto e azul escuro também são combinações bastante usuais. As saias são na altura dos joelhos ou um pouco mais curtas, e geralmente possuem anáguas e/ou armações por baixo para aumentar seu volume. Bloomers (calçolas) tomam o lugar de (ou complementam) as roupas de baixo das lolitas. Como na moda japonesa em geral, meias 5/8, 7/8 e ¾ são extremamente populares. O uso de meias listradas e meia-calça branca ou preta, ambas foscas, também é comum, embora as listradas sejam mal-vistas em certos círculos. Sapatos boneca e botas -quase sempre com bicos redondos e com saltos plataforma altos, saltos quadrados ou sem salto algum - completam o visual. Blusas bem ajustadas com babados e acabamento de renda também são populares, assim como camisas com jabots e golas arredondadas (peter pan collar). As roupas costumam ser recatadas, incluindo mangas longas e bufantes. Decotes e saias curtas demais não são parte da moda lolita (exceto, talvez, no caso das erololita). Particularmente no “EGA”, usam-se saias longas e casacos que fogem do estilo excessivamente infantil da gosurori típica.
Alguns outros elementos que por vezes aparecem na moda incluem aventais em estilo Alice no País das Maravilhas, cartolas e mini-cartolas, chapéus em miniatura, coroas, arcos com laços, sombrinhas, luvas de renda e retângulos ou círculos de tecido enfeitados com renda, laços, flores e afins, usados no alto da cabeça, seja centralizado ou de lado dependendo do formato (headpieces ou headdresses). Os acessórios Lolita costumam possuir temas como naipes de baralho, asinhas, coroas, corações, laços, borboletas, animais... As Gothic Lolitas diversas vezes carregam outros acessórios como bolsas em forma de morcego, caixões, crucifixos e afins. Ursinhos de pelúcia e outros brinquedos do tipo também são comuns, e algumas marcas fazem bichinhos específicos para as gosurori. Muitas carregam bonecas de porcelana ou pano, ou Super Dollfies.
O cabelo das Lolitas muitas vezes é cacheado para completar o visual boneca de porcelana, e a franja reta acima dos olhos é uma constante, embora não uma regra. Os tons de cabelo mais freqüentes são o negro e castanho escuro usuais das japonesas, assim como o castanho claro. Cores fortes como rosa, vermelho, roxo e azul são raras a não ser entre bandgirls e punk lolitas. Perucas, especialmente loiras, também são muito populares, assim como apliques. Um corte de cabelo comum é o hime cut [“corte princesa”], com franja reta acima dos olhos, mechas na altura das maças do rosto, boca ou queixo nas laterais do rosto, e comprido atrás.
A maquiagem é utilizada de maneira esparsa ou moderada e vista com mais freqüência em gothic lolita do que em qualquer outro estilo. Delineador negro é comum, mas sem excessos. Prefere-se tons pálidos de pele em gothic lolita, e rubor saudável (conseguido com blush) em outros estilos. Algumas vezes vê-se batom vermelho ou preto, mas maquiagem mais clara é a regra geral. Cílios e unhas postiças são usados freqüentemente.

O tema polêmico de Gothic Lolita e o livro Lolita
Embora o termo “Lolita” originalmente possa ser visto como uma referência ao livro de Vladimir Nabokov, e gosuroris geralmente sejam adolescentes, a maioria das seguidoras do estilo não o considera sensual e se incomoda quando ele é interpretado desta maneira. Tentativas de mudar a visão do público geral sobre o estilo Lolita, desvinculando-o da idéia de uma garotinha sensual e tentadora, são freqüentes entre as lolitas ocidentais. Lolitas em geral se apresentam como crianças vitorianas, bonecas, princesas ou jovens recatadas, e preferem parecer ‘meigas’ a ‘sexy’. O uso da palavra pode ser considerado como wasei-eigo, ou o uso de palavras originárias do inglês que ganham outro significado em japonês. O estilo erololita (erotic + lolita), no entanto, usa de influências menos ingênuas. As erololi usam saias rodadas mais curtas, cinta-liga à mostra, corsets e afins – mas a vulgaridade, ainda assim, passa longe.

Classic Lolita
Classic Lolita ou Classical Lolita é uma subcategoria do estilo moda japonesa Lolita, e tende a ser mais maduro e similar da era vitoriana e rococó.
O Classic Lolita se caracteriza pelas cores mais clássicas, tais como vinho, esmeralda e creme e pelas estmapas florais maduras e xadrez. Seus acessórios são mais elegantes que os dos outros estilos de Loli: camafeus, flores articiais, pérolas, minicartolas e laços bem aplicados são comuns. Muitas roupas em estilo Classic Lolita possuem a chamada cintura imperial, logo abaixo do busto, e as saias às vezes são mais longas que as dos outros estilos Lolita.

Punk Lolita
O Punk lolita é uma subdivisão da Moda Lolita que mescla o estilo punk com o estilo lolita. É considerado mais difícil de combinar, já que o equilíbrio entre o agressivo do punk e o doce do lolita muitas vezes é prejudicado por certos elementos.
Os estilos de cores e estampas mais usados são o xadrez, combinações de preto e vermelho, listras, camisetas estampadas com motivos lolita, caveirinhas, correntes, saias rodadas, mangas fofas e outros itens basicamente lolita.
As garotas adeptas desse estilo de moda são denominadas punk lolitas.

Sweet Lolita
Sweet Lolita ou Amaloli é uma subdivisão do estilo Lolita (ou Loli) de moda japonesa.
É o estilo mais doce, com tons pastéis, estampas graciosas com doces, frutas, bolos, animais, bolinhas, xadrez, listras finas, sorvetes.
Qualquer padronagem "fofa" pode se encaixar desde que não saia dos padrões de cores e dos modelos meigos com fitas, laços e babados muitas vezes em profusão. Por vezes possui estampas florais e cores mais claras.

Hime Lolita
Estilo que mais remete à imagem de princesas européias. Apesar de muito parecido com o Sweet Lolita, em especial pelas cores, diferencia-se pelos modelos de vestido, acessórios (coroas, tiaras, pérolas) e até mesmo pelo penteado.

Qi Lolita
A variante Qi Lolita (pronunciada "ci-loli") é um dos poucos estilos comuns da moda Lolita. É similar à Wa lolita, desde que encorpora acessórios tradicionais. E é em fato a combinação de elementos tradicionais chineses e o estilo Lolita.

Wa Lolita
O estilo é baseado na combição entre acessórios japoneses e a moda Lolita.

Erololi
(Ero - erótico; Loli - abreviação de lolita) - mistura o sexy antiquado, sem exageros, com o lolita. Muitas vezes utiliza corsets e outros elementos típicos de roupas íntimas vitorianas, como bloomers (a típica calçola da vovó), petticoats (saias de tule, filó ou tecido) e calcinhas grandes com babados.

Kuro Lolita
Também considerada subdivisão do sweet lolita por algumas pessoas, outros a vêem simplesmente como qualquer lolita vestida somente de preto.

Guro Lolita
As guro lolitas (termo japonês que corresponde à grotesque lolita) são lolitas que usam bandagens, sangue falso e afins, o que pode dar um ar de boneca quebrada à lolita "comum".

Shiro Lolita
Considerada por alguns subdivisão do sweet lolita e por outros um tipo de gothic lolita, as shirololitas são lolitas que se vestem apenas de branco.

Country Lolita
Uma subdivisão do sweet lolita, baseada em xadrez, quadriculado e estampas florais mais coloridas, além de frutas. O acessório mais comum é o minichapéu de palha.

Deco Lolita
Uma mistura do estilo Decora com o Lolita. Usa-se muitos acessórios variados e coloridos como prendedores de cabelo, muitas pulseiras preferencialmente de bolinhas, estampas coloridas, sobreposições, meias. A idéia do estilo é ser tudo muito colorido.

Gothics Lolitas

Wa Lolita

 Kuro Lolita
 Country Lolita
 Erololi
 Qi Lolita

 Guro Lolita

 Punk Lolita
 Sweet Lolita
Hime Lolita

25 de fev. de 2011

Redsident Evil

Novos boatos sobre o próximo game da série Resident Evil, que está sendo chamado de Resident Evil: Raccoon City, surgiram ontem no The Kartel.
Segundo fontes do site, o título deve ter inúmeros personagens para controlar, algo parecido com Resident Evil Outbreak do PlayStation 2. Nenhum desses personagens, porém, será conhecido da franquia. A informação vai ao encontro de boatos anteriores, que afirmaram que o game será um jogo de ação multiplayer.
Especula-se também que seja um prelúdio, já que a cidade do título - caso ela realmente seja usada - foi destruída na mitologia da série.
Aparentemente, a desenvolvedora canadense Slant Six Games, conhecida pela série SOCOM, está trabalhando no jogo da Capcom, para PlayStation 3 e Xbox 360.

X-Japan - Forever Love
















O X JAPAN (em japonês: エックス ジャパン Ekkusu Japan?)[1] ou simplesmente X[1] é uma banda japonesa que revolucionou o cenário musical no Japão. A banda, atualmente formada por Yoshiki, Toshi, Sugizo, Pata e Heath foi uma das responsáveis pelo início do movimento Visual kei[2][3], que até hoje se mantem em alta no Japão. O estilo predominante da banda era o Speed Metal, vertente do Heavy Metal, com muitas influências do Hard Rock e inclusive de Punk Rock, Glam Rock, entre outros. Conforme o tempo foi passando, a banda foi inovando o seu estilo. Também lançou baladas de grande sucesso, para além do estilo speed metal.
Apesar de ter sido uma banda musical, X Japan é recordado com uma profunda saudade e emoção por inúmeros fãs, que acreditam que esta banda lhes mudou a vida e os incentivou a procurar na música a grande paixão e intensidade sentimental que caracterizava as letras de Yoshiki.
Após um hiato de em torno de dez anos, a banda anuncio o seu retorno em 4 de Junho de 2007[4]. A liberação de uma nova canção via download digital, em Janeiro de 2008[5]. Sendo que a partir de 2007 a banda já vendeu mais de 20 milhões de álbuns[6].
Yoshiki convidou seu amigo de infância, Toshi, para ir para Tóquio formar uma banda de rock. Inicialmente chamada NOISE[1], Yoshiki mais tarde muda o nome da banda para X[1] (pronuncia-se em inglês; "ékssu"). Após várias trocas de membros, a banda finalmente estabelece-se com a seguinte formação: Toshi no vocal, hide e Pata nas guitarras, Taiji no baixo e Yoshiki na bateria e no piano.[7]
Pela Extasy Records, em 1988, o X lança seu primeiro álbum, VANISHING VISION[1], tornando-se a primeira banda independente a aparecer no ranking da Oricon.
Com o lema "Psychedelic Violence Crime of Visual Shock" (literalmente "Violência Psicodélica - Crime do Choque Visual")[1] o X já dava a entender o tipo de som que fazia: pesado, agressivo, chocante, violento. Porém, nesse mesmo álbum encontram-se músicas mais calmas, com piano.
Em 1989, o X assina um grande contrato com a Sony Records do Japão[1]. O seu primeiro álbum major é o BLUE BLOOD[7] e novamente aparece na Oricon.
Grandes shows, prêmios, o sucesso é crescente para a banda. Em 1991 é lançado o álbum JEALOUSY, primeiro lugar na Oricon. Nessa época, o X já começa a perder um pouco do visual chocante. Em 1992 é iniciada uma tradição: Um mega show no Tokyo Dome, um grande estádio do Japão. No mesmo ano, Taiji desentende-se seriamente com Yoshiki, devido a diferenças musicais, acabando por abandonar a banda.
Quando a banda surgiu o seu nome era Noise, mas depois de uma brutal mudança de membros logo nos primeiros anos, passou a chamar-se X como nome provisório. Nome este que acabou por ser o definitivo. O X realizava várias viagens para os EUA (há uma Extasy Records lá, que hoje é a sede) e em uma delas, no ano de 1992, foi descoberta uma banda punk californiana que também se chamava X[1]. Yoshiki então muda o nome da sua para X JAPAN[1]. Ainda em 92, Heath junta-se ao grupo. A partir daí, a banda lança o álbum ART OF LIFE (que contém apenas uma música de 29 minutos[1], estilo Metal Progressivo, orquestrada e com um grande dueto de piano). Depois disso, os membros concentram-se em trabalhos solo e o grupo produz pouco até 1995, quando é iniciada a turnê DAHLIA.[7]
Em 1996 é lançado o álbum DAHLIA[1]. Nesse momento as músicas já estão mais leves, apesar de algumas ainda serem agitadas (como Rusty Nail e a própria DAHLIA). A música Drain tem batidas eletrônicas, a balada Crucify My Love é tocada apenas com piano, várias características do novo trabalho mostraram que o X JAPAN havia mudado muito desde seu começo de carreira.
Um grande choque atinge os fãs quando, em Abril de 1997, Toshi anuncia que deixará a banda[1]. O motivo anunciado é que, Toshi Não queria Machucar os seus Fãs com as letras de Yoshiki, Toshi tinha outro motivo qui só veio a ser revelado depois : ele nunca quis ser um "astro do Rock"
Suspeita-se que foi convencido a juntar-se a uma seita religiosa. Rumores dizem que Masaya , o guru da seita, pode ter feito algum tipo de "lavagem cerebral" ao cantor, convencendo-o de que ele era apenas uma marionete da Banda
De facto, Yoshiki certa vez confessou numa entrevista, que hide e ele se esforçavam para adaptar Toshi à vida de estrela de rock, ensinando-o como se comportar em entrevistas e no palco, como arranjar o cabelo e maquiagem etc. Yoshiki' também disse que Toshi estaria um pouco cansado da vida de estrela do rock.
Abalado pela saída do amigo, Yoshiki dissolve a banda. Havia planos para o retorno do X JAPAN em 2000 com hide nos vocais, mas este faleceu a 2 de maio de 1998[1][7]. Antes de morrer, hide, comparando com os outros membros, tinha uma promissora carreira solo. Este último é ainda recordado carinhosamente por muitos admiradores de J-Rock em todo o mundo e é considerado o ícone de uma era para a música japonesa. Sua morte reuniu o X Japan para uma perfomance: Forever Love, cantada como adeus no funeral do guitarrista.

Forever love

Mou hitori de arukenai
Jidai(toki) no kaze ga tsuyosugite
Ah Kizutsuku koto nante
Nareta hazu dakedo ima wa

Ah Kono mama dakishimete
Nureta mama no kokoro wo
Kawaritsuzukeru kono jidai(toki) ni
Kawaranai ai ga aru nara

Will you hold my heart
Namida uketomete
Mou kowaresou na All my heart

Forever Love Forever Dream
Afureru omoi dake ga
Hageshiku setsunaku jikan wo umetsukusu
Oh Tell me why

All I see is blue in my heart

Will you stay with me
Kaze ga sugisaru made
Mata afuredasu All my tears

Forever Love Forever Dream
Kono mama soba ni ite
Yoake ni furueru kokoro wo dakishimete
Oh Stay with me

Ah Subete ga owareba ii
Owari no nai kono yoru ni
Ah Ushinau mono nante
Nanimo nai anata dake

Forever Love Forever Dream
Kono mama soba ni ite
Yoake ni furueru kokoro wo dakishimete

Ah Will you stay with me
Kaze ga sugisaru made
Mou dare yori mo soba ni

Forever Love Forever Dream
Kore ijou arukenai
Oh Tell me why Oh Tell me true
Oshiete ikiru imi wo

Forever Love Forever Dream
Afureru namida no naka
Kagayaku kisetsu ga eien ni kawaru made
Forever Love

Saint Seiya - Episode G (Cavaleiros do Zodiáco - Saga G)










Cavaleiros do Zodíaco - Episódio G é o nome do mangá spin-off gaiden dos Cavaleiros do Zodíaco, publicado no Brasil pela Editora Conrad. Seu nome vem de Gold que siginifica ouro em inglês; tal denominação se deve aos Cavaleiros de Ouro que são os protagonistas da série, mostrando de onde veio a fama de mais poderosos da história. Aiolia de Leão é o principal e é auxiliado pelos demais cavaleiros de ouro na batalha contra os Titans (os mesmos que desafiaram os Deuses do Olimpo). Masami Kurumada (autor da série original), lançou o mangá pela Champion Red, revista japonesa menos comercial que a Shonen Jump[1].
Megumu Okada (desenhista da série Shadow Skill) é o autor do cenário, do roteiro da história e dos desenhos. Em 2009, Okada parou de publicar o mangá e o colocou em um hiato por tempo indeterminado por causa de uma disputa não esclarecida com a editora. Recentemente foi anunciado na revista Champion Red, que o mangá voltará a ser publicado a partir do dia 19 de Fevereiro de 2011.
O Mangá é apresentado com uma das cenas mais importantes da cronologia de Cavaleiros do Zodiaco; quando 13 anos antes das aventuras de Seiya e demais cavaleiros de bronze, Saga de Gêmeos tenta assassinar o bebê que é a reencarnação da deusa Atena. Seus planos são frustrados pelo aparecimento de Aiolos (Cavaleiro de Sagitário), que salva a criança. As consequências são que sagitário é acusado do crime e é morto por Shura, o Cavaleiro de Ouro de Capricórnio.
Seu irmão, Aiolia (Cavaleiro de Leão), cresce na sombra do irmão, sofrendo todo tipo de humilhação e repudio, por ser irmão do traidor. Para mostrar seu verdadeiro valor, Aiolia, está sempre à frente das batalhas em Episódio G e se torna um dos cavaleiros de ouro mais poderosos do santuário.
Seis anos após a morte de Aiolos, uma poderosa força maléfica se abate sobre a terra. Os seres mitológicos conhecidos como Titãs (deuses antigos que antecederam o reinado de Zeus), são libertados de sua prisão por Pontos e lutam contra os cavaleiros de ouro para conseguir a arma de seu líder (A gadanha Megas Drepanon do Titã Cronos), que está lacrada no santuário, aos pés da estátua de Atena. Aiolia é protagonista de uma das novas sagas de Saint Seiya, Episódio G.
Nesta nova saga, Aiolia e os demais golds enfrentam os poderosos 12 deuses titãs.
O Leo busca a sua afirmação no meio da elite dos cavaleiros de Atena, já que ele é irmão do "traidor" Aiolos de Sagitário. Durante esses tempo, recebe missões do santuário e bate de frente com os titãs que querem dominar a terra.
Aiolia não mede esforços para fazê-la com as suas próprias mãos, não importando o tamanho ou o poder de seus adversários. Implacável, com as presas do Leão dourado ele tenta derrubar tudo que possa representar perigo à humanidade.
Aiolia é o 'homem do mau presságio'. Aquele que está destinado a libertar Cronos, o rei dos titãs. O Leo domina o poder do único elemento natural que Cronos não possui, o poder do relâmpago.
Nesta nova saga, nos é apresentada a sua técnica suprema, a qual não foi mostrada na série clássica o Photon Burst.
Titãs que são enfrentados pelos Cavaleiros do Zodiáco
  • Oceano (Deus dos oceanos, sua Sohma representa Adagas Gêmeas)
  • Céos (Deus do relâmpago negro, sua Sohma representa uma Rapier (Rapieira ou "espada perfurante")
  • Crios (Deus da Galáxia ou estrelas, sua sohma representa uma Cimitarra(Aster Blade)
  • Hyperion (Deus do Ébano, sua Sohma representa a Espada Gurthang)
  • Iápeto (Deus das Dimensões, sua Sohma representa a Lâmina Dupla)
  • Cronos (Deus do tempo; sua Sohma, Megas Drepanon (Grande Foice) é a arma suprema)
  • Téia (Deusa da luz e do fogo, sua Sohma representa uma balestra)
  • Réia (Mãe dos deuses do olímpo, sua Sohma representa um katar)
  • Têmis (Deusa da justiça, sua Sohma representa uma lança(Brabeus Blade)
  • Mnemôsine (Deusa da memória, sua Sohma representa um machado)
  • Tétis (Deusa do mar, sua Sohma representa um martelo de guerra)
  • Febe (Deusa da lua, sua Sohma representa um punhal)

24 de fev. de 2011

Highlander: Search of the vengeance





Colin MacLeod continua a sua perseguição incessante a Marcus Octavius – O Imortal que, centenas de anos atrás, tirou a vida à sua amada. A busca culmina em Nova Iorque, uma cidade que se vê em ruínas, arrasada por um vírus mortal.

Nas épicas batalhas ao longo da história da Humanidade, Colin jamais conseguiu derrotar Marcus. Consumido pelo ódio e alimentado pela sede de vingança, Colin está mais forte que nunca e anseia confrontar novamente Marcus. No que diz respeito à vingança, a paciência é sem dúvida uma virtude. Mas ao fim de alguns milhares de anos, começa a ser uma virtude da qual Colin MacLeod está mais que disposto a abdicar.
O longa foi dirigido Yoshiaki Kawajiri(Animatrix) e escrito por David Abramowitz, roteirista da série de TV, Highlander.
Apesar de carregar o nome da franquia, o anime possui poucas ligações com as produções anteriores de Highlander. Os filmes e a série de TV não são mencionados. Mas a famosa frase "Só pode haver um" é repetida na animação.

Shunya Yamashita, The Master