Originalmente Aoshi era um membro da Oniwambanshuu, um grupo de shinobis que protegiam o xogum, mas devido ao seu antigo lider ter ficado velho demais, substitui-o como líder de operações. Mas nunca pode ser util nos conflito do xogunato contra os monarquistas (Bakumatsu).
Ele e uma pequena fração de membros que não encontravam seu lugar no mundo tiveram então que trabalhar para um traficante que fabricava uma nova variação de ópio. Ele era produzido por Megumi Takani que encontrou os heróis Sanosuke e Kenshin. Como bons moços e gentlemens que eram, foram ao resgate da jovem. Depois de enfrentarem os 4 subordinados, Kenshin deve uma batalha e estava pra vencer quando o traficante - amedrontado - usou uma metralhadora contra Aoshi e Kenshin. Os 4 subordinados vencidos se sacrificam para que Kenshin possa cortar ao meio a poderosa arma de seu inimigo. No final, Aoshi pega as cabeças de todos para levar a um lugar distante e jura que um dia vencerá Battousai Himura e com isso terá uma flor digna para depositar nos túmulos dos companheiros.
Na saga da Juppongatana, Aoshi descobre que Kenshin foi para Kyoto deter os planos de Shishio, e esse oferece uma chance de se juntar aos Dez Katanas Japonesas (Juppongatana) para derrotar o inimigo. Ele aceita a proposta e fica intocado na base dos vilões e muitos pensam que ele entregou sua alma ao diabo, mas Kenshin não acredita nisso pois ainda acha que dentro de Aoshi existe um homem justo.
Em combate final, Kenshinh traz a tona o lado bom de Aoshi.
Aoshi é extremamente sério e dificilmente (tá nunca) sorri. Mas sua protegida Misao prometeu que um dia faria o seu lider sorrir. Mas ele respeita demais a vida de seus amigos e companheiros, até mesmo os inimigos como é mostrado quando descobre que Kenshin era Battousai Himura.
É mestre em usar kodachi, mas no final começa a usar a kodachi nitou (técnica com duas kodachis).
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