Talvez o único personagem, além de Nunally, que Lelouch não iria querer matar. Filho do antigo premiê japonês, Kururugi Suzaku é o único verdadeiro amigo de Lelouch.
Diferente de muitas pessoas no seu país, Suzaku se torna leal ao colonizador (Britannia), tentando ao máximo abaixar os índices de morte de seus compatriotas e da nobreza invasora. Tornando ele em um britannian honorário. O que faz dele um alvo para os acontecimentos do que esta por vir, é sua amizade com Lelouch, príncipe que renegou o título da Britannia e Nunally, irmã de Lelou (como é chamado pelos íntimos).
No mesmo dia em que Lelouch consegue suprimir as forças em um gueto da cidade onde se encontrava, com seu dom (Geass), Suzaku é chamado para pilotar um novo exemplar de mecha chamado Lancelot. A tecnologia de defesa dele é incrível. Além, de mais tarde ser implementado nele o canhão VARIS e até mesmo um sistema de corrida e voo. Tudo graças ao conde Llouyd, cientista chefe da área de pesquisa. Mas com isso, ele se torna uma nova peça em um grande esquema.
O protagonista sempre quer Suzaku como seu cavaleiro, em seu jogo de xadrez mental. Isso por dois motivos:
- Suzaku é extremamente confiável e habilidoso em combate (seja como soldado ou como piloto)
- Além disso, mesmo não querendo admitir, Lelouch confia demais no antigo amigo de infância
Mas toda a primeira fase do anime, Suzaku aparece como um empecilho para a verdadeira identidade do terrorista Zero. Nós é falado uma coisa nessa primeira fase também: sempre é citado que o pai de Suzaku se matou, mas é mentira. O próprio Suzaku matou o pai! E isso remoe sua alma até hoje. Por isso toda vez que ele entra em combate esta pronto para morrer nas mãos do inimigo.
Suzaku é uma pessoa extremamente retraída, mas diferente de outros personagens, ele não é burro, inocente ou ignorante. Afinal, antes de tudo, ele é um soldado. Seu maior problema mesmo, é nunca ter superado o assassinato do pai. Fato que ele até consegue superar graças a Euphemia, princesa da Britannia. Mas graças a Zero, isso pode não ter sido o suficiente.
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