Quem diria que um dos primeiros animês que eu curti (na categoria mecha) em sua primeira versão tinha tendência hentai! Foi o que descobri a tempos atrás. Zeorymer já deve 3 versões e já passou aqui pela extinta rede manchete.
Tekkoryu é o nome de uma organização com base na China que quer dominar o mundo (ah vá!). Agindo por trás de uma multinacional chamada IEB (Internation Eletronic Brains), a Tekkoryu tem como maior trunfo para seu objetivo, 8 gigantescos mechas (chamados Hakkenshu), controlados por exímios pilotos que seguem às ordens de uma imperatriz chamada Yuratei, que alavanca o sonho da organização, bruscamente interrompido por um período de 15 anos após o roubo de Zeorymer.
Yuratei coloca todos os seus subordinados atrás de Zeorymer, o mais poderoso Hakkenshu desenvolvido e roubado por um agente japonês infiltrado, que levou de “brinde” um embrião. Para pilotar Zeorymer, um rapaz chamado Masato Akitsu é seqüestrado e forçado a dividir a cabine de Zeorymer com uma bela e misteriosa garota chamada Miku, que parece saber mais sobre a vida de Masato que ele pode imaginar. No desenrolar da complexa trama, Masato descobre que ele não passa de um embrião gerado única e exclusivamente para pilotar Zeorymer.
O garoto depois disso passa a ter umas afetações psicológicas e desenvolve (ou melhor, aflora) uma dupla personalidade sádica que o deixa perigosíssimo com o Zeorymer nas mãos.
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