Você já se imaginou vivendo em um mundo só de homens ou só de mulheres (opa, calma, só homens ou só mulheres, nada de você homem sozinho com mulheres :p)? Não seria bom não é? E se ainda por cima o mundo vizinho fosse justamente composto de só sexo oposto? E se, ainda mais, vocês estivessem em guerra !?
Assim começa Vandread. No entanto, a ação rapidamente muda de enfoque quando uma nave pirata das mulheres invade e conquista a mais poderosa nave dos homens. Na batalha, os homens decidem destruir sua nave para evitar que ela "caia nas mãos das mulheres", mas de alguma forma o núcleo de energia da nave "se protege" e a nave não só sobrevive ao poderoso ataque, como se une a nave mãe pirata em uma só grande nave - a Nirvana. Na confusão, a nave é jogada a quase um ano de distância do planeta dos homens, em terreno hostil - uma nova raça, muito mais poderosa, parece estar se aproximando dos planetas dos homens e das mulheres, e a Nirvana deve retornar para avisar a todos deste poderoso inimigo, enquanto no caminho se defende do mesmo. Agora os 3 homens a bordo tem que aprender a confiar nas mulheres, e ao mesmo tempo conquistar a confiança de uma enorme tripulação de mulheres: Bart é o único capaz de pilotar a Nirvana (que só aceita comandos de um homem), Hibiki é o piloto do Vanguard - o mais poderoso recurso que eles tem - e Duero é o único médico a bordo.
Para completar, quando a nave é atingida, 3 mulheres e um homem ainda estavam nela. E na reação toda eles sofrem uma "experiência", como se tivessem sido temporariamente sugados pelo núcleo da nave. Quando acordam, estão dentro da nave em "metamorfose" com a nave pirata, e os 3 caças (das mulheres) e a bangata (uma especie de super robo dos homens) em que eles estavam também sofre uma metamorfose e ficam muito mais poderosos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário